Série de Esculturas: “A Morte de Nanã” de Patativa do Assaré
Esta série de esculturas foi produzida para retratar a triste poesia “A Morte de Nanã” do maravilhoso poeta popular brasileiro Patativa do Assaré.
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Mateus Lopes
Criando e experimentando na arte da vida.
Escultura
A Gravidez – Série de Esculturas: A Morte de Nanã de Patativa do Assaré
Está chegando o momento do nascimento de Nanã.
Seu pai cuida carinhosamente de sua mãe, cheio de
preocupação e cuidados para que tudo fique bem.
O Nascimento – Série de Esculturas: A Morte de Nanã de Patativa do Assaré
Nanã nasceu e tudo vai bem!
Seu pai e sua mãe desfrutam momentos,
de grande carinho e alegria com sua filhinha.
Uma criança linda, saudável e feliz!
A Menina Nanã – Série de Esculturas: A Morte de Nanã de Patativa do Assaré
Nanã cresceu e tornou-se uma bela menina!
Juntos, ela e seu pai, se divertem alegremente.
Doente de Fome – Série de Esculturas: A Morte de Nanã de Patativa do Assaré
1932!
A seca castiga toda a região.
Os recursos são mínimos.
Não há água, nem comida.
Nanã adoece de fome!
O Túmulo – Série de Esculturas: A Morte de Nanã de Patativa do Assaré
Nanã não resistiu a terrível seca. Infelizmente, morreu de fome e seus pais padecem inconsoláveis ao pé do túmulo. Série de esculturas da poesia A Morte de Nanã
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Bonecos de Papel Machê: Pai e Mãe de Nanã
Estes são o pai e a mãe da Nanã! São bonecos, de manipulação direta, especialmente confeccionados para o espetáculo “Argumas
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Bonecos de Papel Machê: Cego Zé Luiz e o Fazendeiro Rico
Bonecos de papel machê produzidos para a cena “Lições de um Cego”, do espetáculo “Argumas de Patativa”, um deles inspirado na figura de Patativa do Assaré.
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Boneco de Papel Machê: O Feioso
Boneco de papel machê feito para ser um Feioso, muito feio. Feio, mas não repugnante. Tem a cara toda torta, mas cheia de assimetrias. Quase bonito de tão feio!
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Bonecos de Papel Machê: O Jéca
Esta cabeça eu modelei, em papel machê, para fazer um boneco fantoche para um espetáculo infantil. A pintura foi feita
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Esculturas: Baraka
Baraka é um ser entre o homem e o animal. Simboliza as raças, as inteligências, as formas de vida. Um guardião dos limites entre a natureza e o homem.
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Esculturas: Os Amantes
Amantes são amáveis! Abraçam-se como quem não quer soltar. Unem-se de forma inseparável. Entrelaçam-se esquecendo que são dois, e não
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Esculturas: O Frade e a Freira
O Frade e a Freira. O masculino, o feminino. O devoto, e a devoção. O que pede, e o que dá. O que fecha, e o que abre. Opostos complementares.
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Esculturas: Telemaníaco
O telemaníaco não sai de frente da televisão. Seus olhos, já inchados, nem piscam,
para que não se perca um segundo, daquela inútil e fútil programação.
Esculturas: Solidão
Triste é viver em solidão! De que nos valeriam os braços,se só pudéssemos abraçar a nós mesmos? Mateus Lopes
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Esculturas: Máscaras
De cada ângulo uma visão diferente! Abstração que permite ao olhar e a imaginação diferentes interpretações. São formas reveladas com intenções ocultas.
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Esculturas: Dor
Expressão do desagrado, desconforto, desgosto, angústia, medo.
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Esculturas: O Vôo do Amor
Não podemos viver sozinhos! Não podemos atingir a plenitude de nosso potencial,
sem unirmos as forças com as outras pessoas. Somos feitos de amor e para amar.
Esculturas: Perdendo a Cabeça
Neste mundo veloz, tudo nos parece urgente. O medo de não cumprir, fracasar, a angústia de não conseguir. Stress, atraso, metas, prazos, a gente perde a cabeça!
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